sábado, 4 de setembro de 2010

EMPRESAS SUSTENTÁVEIS 3ºD




Hoje o público consumidor se preocupa muito mais com a forma como os produtos são produzidos e os perigos inerentes para o meio ambiente do que num passado próximo. A realidade de hoje, nem chega perto da que podemos prever (sem qualquer dúvida) que no futuro será ainda muito mais difícil para uma empresa superar o estigma de ser poluidora ou de não levar em consideração uma preocupação séria com o meio ambiente. A empresa que não for sustentável verdadeiramente; tenderá a desaparecer pela própria “seleção natural” do mercado.



Os desafios do desenvolvimento sustentável levam algumas empresas a investir em recursos e ações que refletem diretamente na maneira como são vistas e agregam, se bem direcionadas, grande valor à marca.
Não é de hoje que as estratégias de marketing estão cada vez mais focadas nas práticas sustentáveis, prova disso o livro – O verde que vale ouro – como empresas inteligentes usam a estratégia ambiental para inovar, criar valor e construir uma vantagem competitiva – nesta obra são encontrados cases descritos por pesquisadores de Yale, sobre como os impactos ambientais podem se tornar excelentes mecanismos de competitividade para as companhias, pois a análise das ameaças e oportunidades podem trazer bons resultados tanto para as companhias em questão, quanto para os agentes envolvidos – comunidade, fornecedores, clientes e parceiros.



São 100 empresas que mostram como os desafios ambientais se tornaram grandes aliados em sua sobrevivência, prova disso é o case da Unilever que passou a incentivar a pesca sustentável para que seu mercado de congelados não fosse ameaçado.
A importância dessas e outras ações tornaram possíveis também a criação dos Seis Sigma Social, uma forma de gerir os projetos sociais em prol da estratégia empresarial e avaliar a eficácia para o ambiente privado.
O Seis Sigma nasceu na Motorola há mais de 25 anos e tinha o intuito de otimizar os custos da empresa para enfrentar a concorrência, o sucesso foi tanto que esse conceito se dissipou por companhias como Brahma, Kodak, Votorantim Cimentos, Gerdau e muitas outras.



Esse conceito e modo de gestão é muito amplo e prioriza principalmente uma mudança cultural que envolvem todos os processos de um ambiente corporativo, mas que também além de otimizar os custos, garante a diminuição do uso indiscriminado de recursos naturais como água potável, energia elétrica, e também permite o aproveitamento do lixo produzido.
Esses são exemplos de empresas que mudaram sua filosofia graças à demanda da sociedade e do mercado em prover o que o estado já não é capaz de suprir, e que acima de tudo agregaram ainda mais valor aos serviços e produtos ofertados.



CAMISINHA ECOLÓGICA - Preservativo Sustentável
Os preservativos Natex, de Xapuri, no Acre, são fabricados com látex de seringais nativos. Toda a produção (100 milhões de unidades anuais) é destinada ao Programa DST/Aids do Ministério da Saúde nos estados do Amazonas, Amapá, Roraima, Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Mais de 400 famílias estão envolvidas na atividade.
A IDÉIA DO PRESERVATIVO FOI MUITO BOA, POIS NOS FAZ PARAR E PENSAR, EM NOS PRESERVAR E PRESERVAR O MEIO AMBIENTE.



Danoninho incentiva a educação ecológica
Danoninho para Plantar é a grande novidade da Danone para o início de 2010. A partir de março, a marca traz uma edição limitada do tradicional petit suisse sabor Morango, que além de todo o conteúdo nutricional, tem como o objetivo incentivar a experiência e a educação ecológica das crianças e ainda ajudar no reflorestamento da Mata Atlântica.
Cada bandeja do novo Danoninho para Plantar traz anexo um sachê com sementes e instruções para plantar no próprio potinho de Danoninho após o consumo do produto. São oito tipos diferentes de sementes entre flores e hortaliças que fazem parte da promoção. Cada embalagem também vem com um código exclusivo que permite criar uma árvore virtual na "Floresta do Dino" e contribuir com o reflorestamento da Mata Atlântica, por meio de uma parceria da Danone com o IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas


OMO UNILEVER
Essa empresa trabalha com os produtos líderes em qualidade de mercado
Responsabilidade social
A Unilever está comprometida com a promoção de melhorias contínuas na gestão do seu impacto ambiental e com o objetivo de longo prazo do desenvolvimento sustentável
Meio Ambiente
Realizar as atividades empresariais de forma sustentável em todo o mundo é premissa que a Unilever considera essencial para crescer.




A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas que estabelecem um modelo de gestão da qualidade para organizações em geral, qualquer que seja o seu tipo ou dimensão.
A sigla "ISO" refere-se à International Organization for Standardization, organização não-governamental fundada em 1947, em Genebra, e hoje presente em cerca de 157 países. A sua função é a de promover a normatização de produtos e serviços, para que a qualidade dos mesmos seja permanentemente melhorada.



ISO 9001:2000
Para solucionar as dificuldades da anterior, esta norma combinava as 9001, 9002 e 9003 em uma única, doravante denominada simplesmente 9001:2000.
Os processos de projeto e desenvolvimento eram requeridos apenas para empresas que, de fato, investiam na criação de novos produtos, inovando ao estabelecer o conceito de "controle de processo" antes e durante o processo.[2] Esta nova versão exigia ainda o envolvimento da gestão para promover a integração da qualidade internamente na própria organização, definindo um responsável pelas ações da qualidade. Adicionalmente, pretendia-se melhorar o gerenciamento de processos por meio de aferições de desempenho e pela implementação de indicadores para medir a efetividade das ações e atividades desenvolvidas.
Mas a principal mudança na norma foi a introdução da visão de foco no cliente. Anteriormente, o cliente era visto como externo à organização, e doravante passava a ser percebido como integrante do sistema da organização. A qualidade, desse modo, passava a ser considerada como uma variável de múltiplas dimensões, definida pelo cliente, por suas necessidades e desejos. Além disso, não eram considerados como clientes apenas os consumidores finais do produto, mas todos os envolvidos na cadeia de produção.

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